terça-feira, 2 de setembro de 2008

Frequente

Rendição traduzida em palavras.
Nociva parra si e outros.
Que em raiva,
Rasuram derrotas em vitórias
Em transformação...
Sem formar barreras a imagem de si.
Solitário em permanência dependente.
Com a solidão existente.
Frequente e incoerente!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Fusão 2

A vida desprovida de privações libertas.
Uma ferida profunda de pensamentos,
em maldade do inconsciente.
Dependência do agir e sentir.
Contrariando a deficiência,
em direção contraria de si.
Na saudação da solução entre rir e sorrir,
sentir ou fingir a emoção da razão.
Ser talvez seja sentir...
A confusão, incerta,
dosada a claridade da razão...
ou não...?

O Monstro que me Criaram

O vento soprava.
O céu reluzia.
Minha estrela brilhava.
Mais forte a cada dia.
Meus pensamentos se formavam.
Em meio a correria.
Minha mente se apoiava.
No que meu coração sentia.
Das fronteira que ultrapassei.
De tristeza e alegria.
Uma ficou marcada.
E não esqueço deste dia.
O dia em que morri.
Em um segundo renasci.
Da menina despreocupada.
Sem medo e sem motivo.
Para o Monstro que voz fala.
Sangue frio e agressivo.
Covarde por causar medo.
O mesmo escolhido a dedo.
Para ser o Primeiro dos Ultimos.
Que vai carregar o fardo.
De ser o monstro que é.